O Colégio dos Jesuítas estava expandindo sua estrutura. O desafio? Um novo edifício precisaria ser construído dentro do terreno do colégio em funcionamento e mais: em uma região cercado por floresta nativa, com bastante dificuldade de acesso.

Desde os estudos iniciais, a DOX sugeriu o uso de soluções industrializadas: um modelo em que os componentes são produzidos externamente e montados in loco. 

Essa abordagem foi aplicada à fachada - elemento principal do projeto - estrutura metálica e acabamentos prontos, como divisórias retráteis, reduzindo o impacto.

A DOX foi responsável por todo o gerenciamento do projeto e da obra — desde os estudos iniciais de viabilidade até a gestão de custos, prazos e qualidade durante a execução.

No escopo da fachada, conduzimos análises técnicas para definir a solução mais adequada, comparando diferentes sistemas até a escolha final. A escolha levou em conta desempenho técnico, logística, prazos e custos.

O sistema Sto. foi selecionado por ser produzido por uma empresa reconhecida internacionalmente, com fabricantes e montadores próximos ao local da obra. Além disso, o material autolimpante era ideal para clima chuvoso, com alta capacidade de personalização estética e um sistema limpo e industrializado, sem geração de resíduos.

Após a seleção do sistema industrializado, conduzimos todo o processo de concorrência, desenvolvendo material técnico comparativo, participando de reuniões com fornecedores, apoiando nas negociações e na decisão final.

Com um acompanhamento próximo e gestão contínua, a DOX realizou visitas à fábrica da fachada para validação do processo produtivo, conduziu reuniões semanais com a construtora e o cliente, além de manter o monitoramento constante da qualidade e da logística do projeto.

No fim, a adoção do sistema industrializado de fachada contribuiu não só para a precisão estética, mas também para uma obra mais limpa e moderna.